O Deus do ‘Velho Testamento’ é diferente do Deus do ‘Novo Testamento’?

Neste estudo, vamos abordar a pena de morte na Lei: os crimes, ou principais transgressões, que poderiam levar à pena capital segundo a Torah.

O Deus do Velho Testamento é diferente do Deus do Novo Testamento?

Graça e paz, irmãos e amigos. Shalom, shalom.

Não, conforme está escrito em Malaquias 3:6: “Porque eu, o Senhor, não mudo; (…)”. Essa afirmação também é corroborada em Salmos 102:25-27, Isaías 46:9-10 e Hebreus 13:8, que, embora Hebreus fale especificamente sobre o Messias, destaca que Yeshua é a representação visível do Deus invisível. Essas passagens demonstram a imutabilidade do Eterno em Seu caráter, propósitos e alianças.

Deus vela por Sua Palavra para cumpri-la, conforme declarado em Isaías 55:10-11, Números 23:19, Ezequiel 12:25, entre outras passagens. Todas as profecias que saíram da boca de Deus certamente se cumpriram ou ainda se cumprirão. Isso evidencia Sua fidelidade em trazer à realidade tudo o que prometeu.

Como vimos em estudos anteriores, todas as profecias da Torah encontram cumprimento em Yeshua. Ele é o centro das Escrituras e, n’Ele, muitas profecias já se realizaram, enquanto outras ainda aguardam o tempo apropriado para se cumprir, conforme as últimas revelações futuras descritas na Palavra.

Muitos já entenderam conosco que Deus não anulou ou aboliu Sua Lei com a vinda do Messias, lembrando que colocar a Lei no coração do homem é o cumprimento da Nova Aliança profetizada por Jeremias (Jeremias 31:31-33, Hebreus 8:8-12, Hebreus 10:16-17), já compreendemos que Yeshua quando disse que Ele é o Caminho, a Verdade e a Vida, que só vão a Deus através dEle, o Messias estava falando também do templo em Jerusalém.

No Templo, havia o pátio, onde apenas os circuncisos podiam entrar para realizar atos de purificação, adoração, ofertas e sacrifícios. No Lugar Santo, encontravam-se o candelabro, que simboliza a luz do Espírito de Deus, iluminando todos os demais utensílios, os doze pães da Presença, que representavam as doze tribos de Israel, além de simbolizarem comunhão, unidade e a provisão da Palavra de Deus, e o incenso, que representa as orações dos santos. O Lugar Santíssimo, acessado após o véu ter se rasgado, concedeu a todos os seguidores de Yeshua, o Messias, acesso direto à Arca da Aliança, onde estavam a Lei e outros itens sagrados, proporcionando acesso direto ao Pai.

Já exploramos muitos aspectos da Torah, seus mandamentos e diversos preceitos, trazendo exemplos e aplicando seus ensinamentos em nossas vidas, mesmo estando fora de Israel ou em um contexto diferente da época de Yeshua.

Neste estudo, vamos abordar a pena de morte na Lei: os crimes, ou principais transgressões, que poderiam levar à pena capital segundo a Torah.

Também analisaremos se o Deus do Velho Testamento é diferente do Deus do Novo Testamento. Discutiremos o motivo pelo qual, após a destruição do Templo em Jerusalém e a dissolução do Sinédrio, a aplicação da pena de morte foi interrompida, bem como o que a Bíblia revela sobre o juízo divino na segunda vinda do Messias, que virá como Rei, o Filho de Davi.

Compreender Deus e Suas ações no dilúvio, em Sodoma e em outros momentos, devido à extrema violência e iniquidade do homem, é entender o Deus de justiça e juízo. Ele trará juízo sobre todos os que rejeitam Sua Palavra, conforme relatado nas profecias do juízo final e o grande trono branco. Ou seja, o Sinédrio será restaurado para o julgamento, e a Nova Jerusalém será, de fato, instaurada. No entanto, para aqueles que O ouvem e obedecem, há a promessa de vida eterna, recompensas e honra.

Para começarmos, vamos relembrar alguns desses crimes e apresentar suas respectivas referências.

A Torah lista 18 crimes principais que poderiam levar à pena de morte, dependendo da gravidade do ato e do julgamento em tribunal. Essas penas estão ligadas a várias categorias de transgressões: crimes contra Deus, crimes contra outras pessoas e violações graves da lei moral e cerimonial. Abaixo estão os principais casos divididos por categoria:

1. Crimes contra Deus e idolatria

1. Adoração de outros deuses (Êxodo 22:20; Deuteronômio 13:6-10): Adorar ou servir outros deuses além do Deus de Israel.

2. Blasfêmia contra o Nome de Deus (Levítico 24:16): Pronunciar blasfêmias contra o Nome do Senhor.

3. Profanação do Shabat (Êxodo 31:14-15; Números 15:32-36): Violar intencionalmente o descanso sabático.

4. Sacrifício de crianças a Moloque (Levítico 20:2-5): Oferecer filhos em sacrifício ao deus Moloque.

5. Falsos profetas (Deuteronômio 18:20): Profetizar em nome de outros deuses ou proferir palavras falsas em nome de Deus.

2. Crimes sexuais

6. Adultério (Levítico 20:10; Deuteronômio 22:22): Relações sexuais entre uma pessoa casada e outra que não seja seu cônjuge.

7. Incesto (Levítico 20:11-12, 14): Relações sexuais com parentes próximos, como madrasta ou nora.

8. Homem que se deita com outro homem (sodomia) (Levítico 20:13): Relação sexual entre homens.

9. Zoofilia (Êxodo 22:19; Levítico 20:15-16): Relação sexual com animais.

10. Estupro de uma mulher casada ou noiva (Deuteronômio 22:23-27): Caso o agressor fosse capturado em flagrante.

11. Noiva que não era virgem (Deuteronômio 22:13-21): Se fosse provado que uma noiva alegou falsamente ser virgem.

3. Crimes contra a sociedade ou contra a vida

12. Assassinato premeditado (Êxodo 21:12-14; Números 35:16-21): Tirar a vida de alguém de forma intencional e sem justificativa.

13. Sequestro (Êxodo 21:16; Deuteronômio 24:7): Raptar uma pessoa para escravizá-la ou vendê-la.

14. Filho rebelde e desobediente (Deuteronômio 21:18-21): Um filho persistente em rebeldia extrema, que recusava todas as correções dos pais.

15. Rebelião contra autoridades (Deuteronômio 17:12): Desobediência às decisões judiciais do tribunal.

16. Falso testemunho em casos de pena de morte (Deuteronômio 19:16-19): Dar falso testemunho que poderia levar outra pessoa à execução.

4. Outros casos específicos

17. Feitiçaria ou práticas ocultas (Êxodo 22:18; Levítico 20:27): Praticar feitiçaria, consultar espíritos ou necromancia.

18. Apostasia coletiva (Deuteronômio 13:12-18): Uma cidade inteira que se desviasse para idolatria poderia ser destruída.

Notas importantes sobre a pena de morte na Torah

1. Exigência de evidências sólidas:

– A pena de morte era aplicada somente com o testemunho de pelo menos duas ou três testemunhas (Deuteronômio 17:6). Testemunhas falsas enfrentavam a mesma pena que o acusado.

2. Caráter preventivo e dissuasivo:

– A pena de morte não era imposta de forma leviana. Muitas vezes, servia como um aviso à comunidade sobre a seriedade das transgressões.

3. Intervenção divina e misericórdia:

– Apesar das leis severas, a Torah também inclui provisões para arrependimento e busca da misericórdia divina (Ezequiel 18:23, 32).

4. Interpretação no Judaísmo pós-Templo:

– Segundo os rabinos no Talmud, o tribunal de Sanhedrin raramente aplicava a pena de morte. Eles diziam que um tribunal que executava uma pessoa em 70 anos era considerado “sanguinário” (Mishná, Makkot 1:10).

Portanto, discursos de Yeshua como o seguinte:

‘Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; e porque estreita é a porta, e apertado o caminho que conduz à vida, e poucos há que a encontrem.’ (Mateus 7:13-14 – ACF)

Tal discurso não permanece apenas no limbo abstrato das ideias. Ele é literal, verdadeiro e não há nada de subjetivo aqui.

Vamos voltar novamente ao Templo.

1. Estrutura do Templo e a frase de Yeshua

O Templo de Jerusalém era dividido em três áreas principais, cada uma simbolizando níveis de aproximação a Deus:

1. O Caminho (O Pátio Exterior):

– A área mais externa era o átrio ou pátio, onde as pessoas entravam para adorar e oferecer sacrifícios. Esse era o ponto inicial do relacionamento com Deus.

– Relaciona-se ao “caminho” porque era a entrada para a presença de Deus, assim como Yeshua é a porta de acesso para nos aproximarmos do Pai (João 10:9).

2. A Verdade (O Lugar Santo):

– No Lugar Santo, os sacerdotes serviam ao Senhor e ofereciam incenso, mantendo o candelabro e os pães da proposição. Isso simbolizava a verdade espiritual revelada por Deus em Sua Palavra.

– Yeshua, como a “verdade”, é a obediência da Torah e das Escrituras, revelando o caráter de Deus e Sua vontade (veja João 1:14).

3. A Vida (O Santo dos Santos):

– O Santo dos Santos era o local mais íntimo do Templo, onde ficava a Arca da Aliança e a presença de Deus habitava. Apenas o sumo sacerdote podia entrar, uma vez ao ano, no Yom Kippur, para interceder pelo povo.

– Relaciona-se à “vida” porque a verdadeira vida espiritual está em comunhão com Deus, que Yeshua torna possível através de Sua obra redentora (Hebreus 10:19-20).

2. Yeshua como o “Novo Caminho” para o Pai

Com a morte de Yeshua, o véu do Templo foi rasgado (Mateus 27:51), indicando que o acesso ao Pai agora não era mais limitado ao sistema sacrificial ou ao Templo físico. Ele se torna o próprio “Caminho” para entrar na presença de Deus:

– O Caminho: Ele é o único mediador entre Deus e os homens (1 Timóteo 2:5).

– A Verdade: Ele é o cumprimento das Profecias da Lei e dos Profetas, revelando o plano divino.

– A Vida: Por meio de Sua ressurreição, Ele concede vida eterna àqueles que creem.

3. Conexões com a Torah e o Tanach

– Êxodo 26:33: O véu do Santo dos Santos separava o povo da presença direta de Deus. Em Yeshua, essa separação deixa de existir para aqueles que O seguem e andam como Ele andou.

– Salmo 16:11: “Tu me farás ver o caminho da vida; na tua presença há plenitude de alegria.” Isso conecta o “caminho” e a “vida” com a comunhão com Deus.

“E a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Deus verdadeiro, e a Yeshua HaMashiach, a quem enviaste.” (João 17:3 – ACF)

Como disse João, conhecer a Deus como único e ao Messias enviado por Ele, esta é a nossa herança. Compreender que ser coerdeiro dessa promessa é algo real e atual, não apenas para um mundo vindouro, nos permite desfrutar do melhor desta terra, pois a verdade liberta, a sabedoria edifica a casa e o entendimento a estabelece. Com o conhecimento, os cômodos se enchem de toda sorte de bens preciosos e deleitáveis. Contudo, conhecer a Deus sem entender o que Ele diz sobre a vingança pertencer a Ele e sem compreender o quão poderoso Ele é em juízo — e que isso vai além de um Evangelho ‘nutella’, como se diz hoje em dia, morno e superficial — é, na verdade, não conhecê-Lo.

Vamos explorar quem Deus é, relembrando também as passagens em que Ele trouxe juízo sobre a terra.

Deuteronômio 30:20: “Amando ao Senhor, teu Deus, dando ouvidos à sua voz e apegando-te a Ele; pois Ele é a tua vida e a longura dos teus dias.”

1. O Dilúvio

– Referência: Gênesis 6:5–8:22

– Descrição: Deus trouxe o dilúvio sobre toda a terra devido à corrupção e maldade humanas. Apenas Noé e sua família foram salvos, junto com os animais na arca.

2. Sodoma e Gomorra

– Referência: Gênesis 18:20–19:29

– Descrição: Deus destruiu Sodoma, Gomorra e outras cidades da planície com fogo e enxofre por causa de seus pecados. Apenas Ló e suas filhas foram poupados.

3. As Dez Pragas do Egito

– Referência: Êxodo 7:14–12:36

– Descrição: Deus trouxe dez pragas sobre o Egito como julgamento contra o Faraó e os deuses egípcios, culminando na libertação dos israelitas.

4. O Mar Vermelho

– Referência: Êxodo 14:21–31

– Descrição: O exército do Faraó foi destruído no Mar Vermelho quando Deus abriu as águas para os israelitas atravessarem e as fechou sobre os egípcios.

5. Morte de Nadabe e Abiú

– Referência: Levítico 10:1-2

– Descrição: Deus consumiu Nadabe e Abiú com fogo por terem oferecido fogo estranho, que Ele não havia ordenado.

6. Os Rebeldes de Corá, Datã e Abirão

– Referência: Números 16:1-35

– Descrição: Deus abriu a terra para engolir Corá, Datã, Abirão e seus seguidores por se rebelarem contra Moisés e Arão.

7. A Destruição de Jericó

– Referência: Josué 6:1-27

– Descrição: Deus derrubou as muralhas de Jericó, permitindo que os israelitas destruíssem a cidade como juízo contra seus habitantes.

8. Os Filisteus e a Arca da Aliança

– Referência: 1 Samuel 5:1-12

– Descrição: Deus trouxe pragas sobre os filisteus por capturarem a Arca da Aliança, causando doenças e terror.

9. Morte de Uzá

– Referência: 2 Samuel 6:6-7

– Descrição: Uzá foi morto por tocar na Arca da Aliança quando esta estava sendo transportada de forma inadequada.

10. A Peste nos Dias de Davi

– Referência: 2 Samuel 24:10-17

– Descrição: Deus enviou uma peste como juízo após Davi realizar um censo sem a aprovação divina.

11. Destruição do Exército Assírio

– Referência: 2 Reis 19:32-36; Isaías 37:36

– Descrição: O anjo do Senhor matou 185.000 soldados assírios que cercavam Jerusalém durante o reinado de Ezequias.

12. A Queda de Babilônia

– Referência: Daniel 5:1-31

– Descrição: Deus julgou o rei Belsazar e o império babilônico, entregando-os aos medos e persas na noite em que Belsazar profanou os utensílios do templo.

13. Ananias e Safira

– Referência: Atos 5:1-11

– Descrição: No Novo Testamento, Deus trouxe julgamento imediato sobre Ananias e Safira por mentirem ao Espírito Santo sobre o valor de uma doação.

14. A Morte de Herodes

– Referência: Atos 12:20-23

– Descrição: Herodes foi morto por um anjo do Senhor por não dar glória a Deus e aceitar adoração como se fosse um Deus.

E as Escrituras trazem profecias e relatos apocalípticos sobre atos de justiça divina que ainda devem se cumprir. Aqui estão os principais eventos proféticos que envolvem o juízo de Deus, com suas referências bíblicas:

1. As Sete Taças da Ira de Deus

– Referência: Apocalipse 16:1-21

– Descrição: Sete anjos derramam taças de juízo sobre a terra, trazendo pragas, escuridão, calor intenso, e uma grande destruição, culminando em um terremoto global e a chuva de granizo com pedras de enorme peso. Esse evento demonstra a justiça de Deus contra o pecado e a rebeldia.

2. O Julgamento das Nações (Ovelhas e Bodes)

– Referência: Mateus 25:31-46

– Descrição: Jesus fala sobre o juízo final das nações, separando os justos (ovelhas) dos injustos (bodes) com base em suas ações para com “os menores destes” (os necessitados e oprimidos). Este evento destaca a recompensa e o castigo na vinda do Filho do Homem.

3. A Queda da Babilônia

– Referência: Apocalipse 17:1–18:24

– Descrição: Deus traz juízo sobre a Babilônia, simbolizando um sistema corrupto e rebelde contra Ele. Esse evento marca o fim de uma entidade mundial de imoralidade e idolatria.

4. A Batalha do Armagedom

– Referência: Apocalipse 16:16; Apocalipse 19:11-21

– Descrição: Jesus volta como o Rei dos Reis, liderando os exércitos celestiais contra as nações reunidas em guerra contra Ele. As forças inimigas são derrotadas, e a besta e o falso profeta são lançados no lago de fogo.

5. O Grande Trono Branco

– Referência: Apocalipse 20:11-15

– Descrição: Todos os mortos ressuscitam para comparecer diante do trono de Deus. Aqueles cujos nomes não estão escritos no Livro da Vida são lançados no lago de fogo. Este é o juízo final.

6. As Trombetas Apocalípticas

– Referência: Apocalipse 8:6–11:19

– Descrição: Sete anjos tocam trombetas que trazem juízos à terra, incluindo fogo misturado com sangue, estrelas caindo, escuridão, pragas, e terremotos. Estes juízos são sinais para chamar as pessoas ao arrependimento.

7. Os Quatro Cavaleiros do Apocalipse

– Referência: Apocalipse 6:1-8

– Descrição: Com a abertura dos primeiros quatro selos, surgem os cavaleiros, representando conquista, guerra, fome, e morte. Esses juízos iniciais mostram a justiça de Deus em meio ao caos na terra.

8. A Destruição de Gog e Magogue

– Referência: Ezequiel 38–39; Apocalipse 20:7-10

– Descrição: Após o milênio, Satanás será solto e enganará as nações, liderando um exército contra Deus. O fogo descerá do céu e os consumirá, e Satanás será lançado no lago de fogo para sempre.

9. O Novo Céu e a Nova Terra

– Referência: Apocalipse 21:1-8

– Descrição: Deus cria um novo céu e uma nova terra, onde a justiça habitará. Os pecadores não entrarão na nova Jerusalém; em vez disso, enfrentarão a separação eterna no lago de fogo.

10. Os Juízos sobre as Nações em Joel

– Referência: Joel 3:1-16

– Descrição: Deus reúne as nações no Vale de Josafá para julgar suas ações contra Israel. Este evento está conectado aos dias do Senhor e à justiça divina global.

11. O Dia do Senhor em Sofonias

– Referência: Sofonias 1:14–18

– Descrição: O Dia do Senhor é descrito como um dia de ira, angústia, e destruição, em que Deus trará juízo sobre a terra por sua idolatria e rebeldia.

12. A Purificação de Israel e o Espírito de Graça

– Referência: Zacarias 12:9-14

– Descrição: Deus trará juízo às nações que atacarem Jerusalém e derramará um espírito de graça e súplica sobre Israel, levando-os ao arrependimento.

Compreender que o mandamento de não matar não está sujeito a qualquer contexto, e que Deus estabelece autoridades, como militares, juízes e outras, para manter a ordem, é entender que Sua Lei são princípios eternos. Isso nos leva a compreender que, independentemente da inexistência do Sinédrio hoje, todos seremos julgados um dia.

Se isso não nos desperta temor, respeito e reverência a Deus, talvez não O conheçamos de fato.

“E então lhes direi claramente: Nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade.” (Mateus 7:23)

Rafael Ramos para a página Usina da Torah – Yeshua

Shalom aleichem!

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